Meu Doce veneno, a chama fria/
Da minha eterna poesia/
Meu palido jardim,
E por voçê minha alma queimou/
E por voçê meus joelhos curvaram-se/
E em teu nome me ergui/
Para cada doença ,tuas mãos tinham a cura
Só para tentar mudar de tom meu ceu/
Que decaia em cinza/
Você estava alem , eu consegui enchergar alem/
Do qual me foi permitido,
Desde então gostaria de lhe possuir/
Desde então temi o adeus/
Desde então nunca menti/
Senti minha alma subindo as alturas/
Tento desviar meus caminhos para os teus/
Embalado por sua melodia/
Minhas memorias ainda estão vivas/
Minhas lembranças, tua postura/
Teus gestos,teu riso/
Percebi que meu amor e meu odio/
Por ti.../
Da mesma chama fulgura!
Da minha eterna poesia/
Meu palido jardim,
E por voçê minha alma queimou/
E por voçê meus joelhos curvaram-se/
E em teu nome me ergui/
Para cada doença ,tuas mãos tinham a cura
Só para tentar mudar de tom meu ceu/
Que decaia em cinza/
Você estava alem , eu consegui enchergar alem/
Do qual me foi permitido,
Desde então gostaria de lhe possuir/
Desde então temi o adeus/
Desde então nunca menti/
Senti minha alma subindo as alturas/
Tento desviar meus caminhos para os teus/
Embalado por sua melodia/
Minhas memorias ainda estão vivas/
Minhas lembranças, tua postura/
Teus gestos,teu riso/
Percebi que meu amor e meu odio/
Por ti.../
Da mesma chama fulgura!
Nenhum comentário:
Postar um comentário